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Setúbal
24 Dezembro, 2017
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luis0rodrigues
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Porque me mencionaste, Wordusu. Volto aqui. Para além de gostar de fotos a preto e branco e desta estar especialmente bonita, aprendi a dar mais valor a uma certa dose de negrume e de tristeza porque entendo funcionarem como pontos que ajudam a equilibrar a vida. (E estou a lembrar-me da imagem daqueles bonecos sempre em pé aplicada às pessoas, sempre a fazer coisas e a “vender” alegria.) O escuro é a outra face do brilhante, os dois lados estão lá/cá sempre. A habilidade, de que padeço imensa falta, é saber doseá-los. Nas pessoas com quem lido de forma não… Read more »
Muito boa foto !!!
Grande responsabilidade perante tal paleta de deuses. Mas desconfio que não sejam familiares nem sequer amigos.
Já os desequilíbrios mundiais preocupam-me mais. À falta de melhor forma, bora lá de copo na mão endireitar isso tudo.
Outra coisa que vou endireitar é aquele titulo em cima. Escapou-me o facto de parte das palavras terem caído.
“O mundo enteiro tem mais ou menos tres copos de vinho de retraso”, costumava dizer o Humphrey a bordo do “Rainha de África” pasmado pela frialdade monacal da Catarina. Acho, Luis, que temos a obriga moral de corrigir tal desvío na parte que nos toca, tratando de pormo-nós ao dia quanto antes e na medida das nossas possibilidades. Assim pois, como tu bem dizes, primeiro o vinho, para tentar sair deste atraso secular, e cúmprase depois a vontade de Zeus, do seu filho Niso, ou do seu sobrinho Baco, á maior glória do céu, que agora já fico a saber,… Read more »
Como sempre tens um jeito especial de salientar o que é (devia ser) óbvio 🙂 Primeiro que o contexto gosta de se armar em transitório, mas também gosta de permanecer. Quanto aos céus e ao que quero olhar, não percebo nada, Ma há coisas que sei. Que fui reler o que ali foi escrito há meses atrás (demasiados), e fiquei com um enorme sorriso nos lábios. A segunda resposta é para ti. Por vezes, as informáticas são ainda mais confusas que os céus. Mas não bradam, valham-nos uns deuses quaisquer. Que quando os computadores, smartphones e frigoríficos inteligentes começarem todos… Read more »
As nuvens já lá estavam na altura, 15 Janeiro 2016, e o Luis dizia “Tu és de fazer chorar as lágrimas”. Mais compactas e também mais pretas, também lá estabam, no 29 Setembro,2015. E o Luis atribuiu a responsabilidade ao “Contexto”. Por tanto, cara Isabel, entre tanta negura, transcorreron 23 meses no preto/preto, sem horizonte, nem céu, nem mar, nem terra, e só um día, um día sem día, no que, “á noite”, “a noite foi uma boa noite”. E para isso, co céu a arder, e a terra negra como o carvâo. E já nâo sei se o Luis… Read more »
épá não sei como aconteceu, e o tempo que demorei a chegar cá baixo?….
O céu agradece! 🙂
Está tudo tão escuro da tua janela?
O que para Isabel é lindo, a mim, nâo posso evita-lo, me traz desconforto.
Feliz Natal.
Forte abraço.
Que lindo!
grande conversa 😀 pois eu não gosto de fotografias a PB
Obrigado!
Dizem que para que exista a noite tem que haver o dia, deve ser isso. E para honrar o mar que estou a ver agora, ainda hoje vou pôr qualquer coisa com mais luz.
Mas importante que isso, que este ano te seja bom. Tenho andado distante de muita coisa, e até de te ouvir. O que é grave!
Tudo de bom para para ti, e até breve.